
Noite ventosa!
A noite parecia calma.
Lá fora o vento fazia-se sentir.
As árvores, andavam de lá para cá,
Como se fossem baloiços.
Ninguém ia pensar que,
Que a noite seria ventosa.
Mas que importa,
Eu estou abrigado.
Mas aqueles que não têm casa,
Pobres coitados.
Que dormem num vão de escada,
Ou simplesmente numa rua!
Quem se lembra deles!
Não esquecendo aqueles,
Que se fazem ao mar!
Esse mar tão lindo, mas que,
Quando se enfurece,
Não perdoa e não esquece,
A quem nele se aventura!
Meu Deus, porquê?
Quem se lembra deles?
Poucos,
Porque os demais estão abrigados!
C.G.
De αиjiинα1990 a 26 de Setembro de 2007 às 18:33
ola miga.........cmo sp o k escreves é sp mt bonito e eu adoro msm..........
é bem vdd poucos sao akles k nca s lembram dos desprotegidos............
kiss
1990
Olá Migota, fico contente de teres gostado. Já estava ausente à algum tempo. Estou a tentar voltar.
Beijos
Carlos
De
tueum a 30 de Setembro de 2007 às 14:18
Tempestades... Que vêm e vão... Deles? Deles, lembram-se pessoas como tu. Pessoas com bom coração!
um abraço
maria
Olá Maria, realmente são poucos os que lembram dos sem abrigo e de todos os demais que com chuva, vento ou simplesmente um luar, têm de suportar a noite.
Beijos
Carlos
Olá
Deveria ser o fado de todos nós ,ajudar os que perdidamente andam á deriva e ao largo do que chamam vida.
Mas na impossibilidade de ajudar materialmente ,ajudemos ao grito por eles.Lembrar-se deles é não passar em vão por cá
um abraço
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